Um alerta
Em lugar inadequado, cocô de cão não ajuda o meio ambiente
Por Fabiano Fachini
Muitos sabem do meu propósito ambiental, ou mesmo do meu projeto “Biosfera”, desenvolvido com outros quatro jornalistas (diplomados).
Então, quando falamos em Desenvolvimento Sustentável, sustentabilidade, consciência ecológica... não estamos falando apenas de grandes projetos. São as pequenas ações que fazem a diferença. Sim, elas fazem. E como fazem meu caro!
No entanto, antes de partirmos em busca consciência ecológica, a educação e o senso crítico da responsabilidade com a limpeza devem ser adquiridos. Caso contrário, situações PERTURBADORAS acontecerão. Para você ou para os outros.
O que esse louco aí quer dizer? No mínimo, você está se perguntando isso, meu caro leitor. Pois bem, quero dizer que as pessoas devem jogar o lixo no local certo e, antes disso, separá-lo na sua própria casa. Quero dizer que ao andar na rua e comprar uma bala ou um salgado, o papel deve ser jogado no lixo, e não no chão. Que, se o galho verde está na árvore, é porque é para ele estar lá, então: NÃO QUEBRE!!!
E, PRINCIPALMENTE, aos que tem cachorro:
Recolha o “cocozinho” do seu dog.
Tem nojo? Então porque tem cachorro? Ou melhor, se você que é dono não gosta do cocô do seu próprio cão, imagine EU e as pessoas que andam por aí e não tem nada haver com seu cãozinho. E, muito menos com o cocozinho dele.
Não falem que o cronista enlouqueceu. Oras! Que sejam abençoados todos aqueles que já meteram o pé em algo desagradável. Se fosse do contrário, sobrariam bênçãos.
Aliás, já viram quantas pessoas andam com seus belos dogzinhos aí pela cidade, e estes fazendo suas necessidades a torto e direito? Mole ou duro, fedido e muito fedido?
Quantos recolhem? Alguns, mas rezo, e rezo com ardor, para que seja a maioria. Ou que um belo dia seja.
Só para que não digam que escrevo sem fatos (ou fotos), aí está a cena da mocinha, bonita por sinal, que após correr duas quadras encontrou um lugar para seu minúsculo cãozinho deixar um minúsculo cocozinho. Olha, cheguei a pensar que ela estava fugindo de um assalto, tão rápido eram seus passos e o desespero do cãozinho.
Mas, enfim, um pequeno jardim. O jardim do VIZINHO. E lá, os dejetos fecais ficam expostos, a luz do dia, para quem quiser conferir, olhar ou pisar. QUE NÃO SEJA EU!
Moral da história: o cocô permaneceu lá, adubando as flores. E a HIGIENE? Está na casa dela, só pode, porque nas ruas é que não está. E a EDUCAÇÃO? Bom, essa é uma longa história, e justamente por ser longe é que ela se perdeu.
Foto de Fabiano Fachini. Tirada com celular, mas ainda dá pra ver a ação do cão. Sófaltou mais foco pra mostra o rosto da dona do cocozinho perdido. Até pensei, que tal embalar e mandar por sedex como devolução de objeto perdido? Sim, fiquem tranquilos. Na mão esquerda ela não tem uma sacola.
amor, um texto a cada dois dias, lembra-se??? rssrsrsrs
ResponderExcluirAcho q vc q tah com aminésia...
Seu blog tah mtooo lindo... faltou umas estrelinhas e tal... rsrsrs
TE AMO
nossa..verdade. mas hoje já volto a ativa. A gripe, como vc sabe, me deixou parado uns 5 dias..
ResponderExcluirbjos