Reprodução TV - programa Roda Viva |
Mídia
Ninja.
Então
você acompanha as manifestações. Lê. Discute. Dialoga. Conversa. Assiste.
Participa... percebe uma cobertura diferente com transmissões em tempo real
popular: twitcasting Ninja.
O
movimento, a ideia de narrativas/jornalismo do “Narrativas
Independentes, Jornalismo e Ação” (NINJA), é positiva.
Concordo com a liberdade, a criatividade e a participação in
loco dos jornalistas acompanhando o que realmente acontece para informar em sua
essência. A transmissão em tempo real é ótima.
No entanto, pretende tornar-se um veículo de comunicação
“mais nos moldes formais” quando tiver o site, os repórteres contratados (uma
equipe especial p/ Brasília), editores dos vídeos que hj são transmitidos de
forma integral, mas que serão “cortados/editados” em versões livres por
colaboradores – talvez sem uma linha editorial (#soquenao), não q seja
essencial...
Mas aí me lembro da JMJ (apenas um ex.): mostrar os dois lados? Não me
lembro de ter visto a cobertura com a versão do foco dos 3,7 milhões de jovens
em Copacabana, durante a JMJ, só me lembro da cobertura versão
participativa/ativista do lado da Marcha das Vadias.
Mídia
Ninja: Ativistas ou jornalistas?
Eis
a facilidade de lidar com as ferramentas e novos meios de comunicação e redes
sociais dando sempre mais asas aos sonhos. Mas cuidado com a interferência política
ou ativista.
Qualquer
um é jornalista? Não, não é qualquer um!
Qualquer
um é produtor de conteúdo? Sim, qualquer um pode ser (com ou sem qualidade).
Eis
dois depoimentos bem interessantes: contra e a favor do Fora do Eixo que mantém
a Mídia Ninja (por enquanto, pois uma forma de “remuneração” por conteúdo será
realizada - ao invés de “curtir” vc investirá R$ 0,50 ou R$1,00 para ter mais
produção de conteúdo): http://revistaforum.com.br/blogdorovai/2013/08/08/torturra-e-beatriz-seigner-textos-de-uma-polemica-em-rede-sobre-o-fora-do-eixo/
O
Roda Viva com Bruno Torturra e Pablo Capilé foi
fraco. Primeiro o programa, Roda Viva, que está decaindo na qualidade de
conteúdo/entrevistados. Quanto a esta entrevista específica, uma descrença
quanto as propostas dos entrevistados ficou evidente nas perguntas. Também,
nada concreto, apenas “coletivo”, “coletivos”, “moeda interna”... Foram
diplomáticos.
Ainda
tem:
Muitos
pensamentos... ainda avaliando (mas como não é necessário ser de “esquerda ou
direita”, do “bem ou do mal”, estas são só divagações.
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